sexta-feira, 1 de abril de 2016

QUAL EDUCAÇÃO QUEREMOS?

   
    Muitos de vocês já leram Augusto Cury, um psiquiatra que vendeumais de 20 milhões de livros em mais de 50 países, autor da Teoria da Inteligência Multifocal. Hoje, gostaria de citar a edição de “As 10 Leis da Qualidade de Vida”, dos Professores e Pais, publicado pela Editora Rideel. Ele é composto por um livro teórico, um prático e um DVD, mas vou apenas citar as 10 leis para nossa reflexão. A saber: autocontrole, proteger a emoção, impulsionar a criatividade, retomar a liderança do "eu", contemplar o belo, dormir bem e profundamente, transformar os papéis da memória, praticar o diálogo e a arte de ouvir, praticar o auto-diálogo, desenvolver a inteligência existencial.
     Deixo bem claro a necessidade da educação formal que professores e escolas, como um todo, vêm realizando em um esforço sem glória. Muitas vezes, essa educação não é bem entendida por pais e alunos. Ela é a base para voos mais altos, para sedimentar o prazer pelo saber, para desenvolver a autoestima, para socializar, para transmitir valores éticos e morais. Não tenhamos a menor dúvida do valor da educação. Só não esqueçamos que o ser humano é bem mais do que o seu conhecimento e as consequências que o saber produz em nós.
   A ciência, hoje, nos permite avançar em áreas que se confundem. Neurociência, psicopedagogia, filosofia, saúde, sociologia, entre outras, estão a nos provar que somos um potencial. Temos possibilidades imensas de sermos melhores como seres humanos. Quem sabe, entendendo melhor as múltiplas inteligências e, em particular, a multifocal do Augusto Cury, não estaremos melhorando a humanidade? Quem sabe possamos começar por nós? Quem sabe a família, principalmente filhos e netos? Quem sabe em nosso ambiente de trabalho?
     Leia de novo as 10 leis. Pense em cada uma e no seu potencial de transformação, Tenho certeza que dentro de você tem uma semente a espera da coragem, do esforço, do ânimo, da fé para se desenvolver em uma frondosa árvore de amor pelo próximo. Mãos à obra!


 (José  Otávio Binato – Diário de Santa Maria, março 2016)

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