sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

ANO NOVO

          Um novo ano se inicia amnhã. É o momento em que todos relembram o que aconteceu em suas vidas no ano que está terminando e estabelecem suas metas para o que está chegando, num desejo que coisas melhores aconteçam.
           É preciso,então,que olhemos  os erros cometidos,como uma experiência que irá nos servir como lição para atitudes futuras a serem tomadas; para os sofrimentos que enfrentamos, como uma oportunidade de crescimento pessoal e espiritual; para as perdas dos entes queridos, que acaso ocorreram, com um olhar de saudade e de lembrança do que eles representaram para nós e das coisas boas que nos deixaram, jamais com desespero e  revolta, pois isso só irá nos machucar mais ainda e impedir suas almas de encontrarem a paz eterna.
       E, acima de tudo, lembrarmos do que desfrutamos de bom no ano de 2010 (família, parentes, amigos, colegas de trabalho...), nossa profissão, o pão de cada dia, a paz que nossa cidade ainda tem, a simples alegria de sentirmos o calor do sol, de olharmos as plantas, o céu azul, de estarmos aqui, vivos e com saúde. E, então, elevarmos nosso coração a Deus, agradecendo a Ele por tudo isto que permitiu que tivéssemos e rogando para que no ano de 2011 possamos ter novamente estas alegrias e bênçãos.
        Também não nos esqueçamos de pedir a Ele por todos aqueles que não tiveram um bom ano, que enfrentaram sofrimentos, doenças, desemprego, fome e outras tristezas, para que no próximo ano tenham possibilidades de uma vida melhor, menos difícil  e com muta força espiritual.
                Por fim, quero encerrar com uma oração que sempre coloquei na capa do meu diário de classe, em cada ano de trabalho:


ORAÇÃO  DA INTIMIDADE  COM  DEUS

Tu, que estás acima de nós,
Tu, que és vivo entre nós,
Tu, que és também em nós:
Que todos Te possam ver também em mim,
Que eu possa preparar o caminho para Ti,
Que eu possa agradecer por tudo que me tem acontecido,
Que eu não esqueça jamais as necessidades dos outros.
Conserva-me em Teu amor,
Assim como Tu queres que os outros se conservem no meu.
Que tudo em meu ser se transforme em Teu louvor!
Que eu jamais chegue a desesperar! 
Pois eu estou em Tuas mãos e toda a força e bondade estão em Ti!
Dá-me um espírito justo para que eu possa Te ver!
Dá-me um espírito humilde para que eu Te possa ouvir!
Dá-me um espírito amoroso para que eu Te possa servir!
Dá-me um espírito fiel para que eu possa permanecer em Ti! Amém.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O NINHO DOS FAMOSOS

                  Que a casa das pessoas revela a personalidades de seus donos é algo sabido por todos. Assim, o fotógrafo Douglas Friedman resolveu rodar o mundo para clicar o jeito esquisito de morar das celebridades internacionais. Vejamos algo que ele mostra:

                   Giorgio Armani, o homem cinza – O famoso estilista italiano, com seu visual característico : cabelos brancos e roupas sempre pretas) vive numa mansão em Antígua, ilha do Caribe, toda decorada em tons de cinza: paredes, móveis, cortinas, roupas de cama, toalhas, objetos... Ele diz que simplesmente gosta da cor cinza e que o ambiente fica relaxante.  É inegável a elegância sóbria, mas acho que a maioria das pessoas se sentiriam dentro de um filme preto e branco. Para uma pessoa colorida como eu, seria deprimente e monótono viver assim, sem cores.
                Christina Aguilera, a que não teve infância – O fotógrafo diz que a primeira impressão que se tem na casa da cantora em Beverly Hills, Los Angeles,  é a de que se caiu no buraco de Alice no País das Maravilhas, junto com o Chapeleiro Maluco e o Coelho Branco. A mansão de seis quartos e dez banheiros é um depósito de coisas inusitadas. Na sala de TV, há cinco máquinas de pimball e uma mesa de bilhar na cor rosa, além de vários outro objetos diferentes. O salão de cabeleireiro, que fica no “closet”, parece ser da casa da Barbie. E há também sapatos, sapatos e mais sapatos, colocados em prateleiras, separados por grifes. Diz o fotógrafo que, apesar de tudo, a casa funciona e as pessoas se sentem á vontade nela. Tenho minhas dúvidas.
                 Sean Lennon, o experimental -  Em seu apartamento no Greenwich Village, Nova York, os instrumentos musicais se espalham por todos os cantos, inclusive os que pertenceram ao pai. Fora isso, não há nenhuma referência a John Lennon. Nem à mãe, Yoko Ono, nem  um quadro pintado por ela. Não há ostentação, não há empregados, apenas dois cachorros fazem companhia ao jovem,que também fala muito pouco.  Tudo é casual, “cool”, alternativo.
 
   Donatella, a Versace -  A herdeira da grife do irmão, Gianni Versace, vive num apartamento de dois andares na mais elegante construção da cidade, um edifício quase todo coberto de hera, que faz parte do império da família (“palazzos” ao redor do mundo, centenas de obras de arte e as famosas lojas com a Medusa na fachada, símbolo da grife). A dona segue uma mistura de tradição e modernidade, que é uma marca do clã.  É uma mistura de afrescos, lustres , dourados e brilhos, imensos corredores palacianos, objetos rococó em desenho moderno, onde se nota uma fixação pela simetria: almofadas, móveis, quadros são aos pares, como imagens num espelho.  
                  Não resta dúvida de que são alguns modos de viver bastante diferenciados.
                                                                                                                                  Fonte: Revista LOLA.
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

AS AMIZADES

                 
               Um dia desses, levada talvez pelo clima da época ( encerramento de um ano e começo de outro), propícia a reflexões, estive pensando sobre a amizade e sua importância e reflexos na vida das pessoas. Foi aí que lembrei de uma reportagem que li sobre Ingrid Betancourt e Clara Rojas, cuja grande amizade se transformou em inimizade durante o longo cativeiro que viveram na selva colombiana.As duas se consideravam irmãs, íntimas  a ponto de Clara ser a coordenadora de campanha de Ingrid, que se candidatara à presidência.  Foi aí que elas resolveram fazer uma viagem pelo interior da Colômbia, acompanhadas por uma equipe que incluía cinegrafista e jornalista. Tal viagem acabou ocasionando o sequestro de ambas pelas FARC.  Aliás, eu me pergunto por que andavam “passeando no bosque” essas duas senhoras, que sabiam ser lá o domínio dos guerrilheiros?  Será que não buscavam isso mesmo, o seqüestro, como forma de alavancar a campanha de Ingrid, já meio capenga?  Se era essa a intenção, o tiro saiu pela culatra, pois ficaram seis anos em poder deles.
              
                  Foi então que a amizade desandou. Surgiram os olhares de desconfiança, os longos silêncios, as picuinhas por qualquer coisa, a ponto de brigarem até por um varal de secar roupas. A coisa se deteriorou tanto, que os chefes dos guerrilheiros procuraram intervir para melhorar o comportamento das duas, que se desentendiam por qualquer bobagem.
                    Finalmente, Clara foi libertada em janeiro de 2008, seis meses antes da bombástica e mal explicada libertação de Ingrid por um grupo de militares. Acho que acordos e dinheiro rolaram nos bastidores. Como Ingrid e um grupo de guerrilheiros se achavam num lugar tão oportuno e providencial para o grupo de salvadores?  E, quando ela desembarcou da aeronave, estava muito lépida e fagueira para quem a mídia alardeava encontrar-se em péssimo estado de saúde e às portas da morte, se não fosse logo libertada!
                                 Hoje, Clara vive em Bogotá, com o filho que teve no cativeiro e lançou um livro, “Eu prisioneira das Farc”. Já Ingrid vive em Paris, numa casa cercada por montanhas nevadas (diz não suportar a paisagem verde das matas) e lançou o livro “Não há silêncio que não termine”, que dizem ser impactante. As duas nunca mais se falaram.
             O que explica um fato desses? A amizade das duas não era tão verdadeira e sólida a ponto de se tornar apoio, solidariedade, conforto, num momento em que as vaidades pessoais foram postas à prova?   Ou uma situação-limite como a que viveram é capaz de transformar em uma usina de ressentimentos qualquer amizade?  Fica a dúvida.


sábado, 11 de dezembro de 2010

PARA QUE VOCÊ VEIO AO MUNDO?


                     LI a crônica  “Os ricos pobres” ( livro “Doidas e Santas”, Martha Medeiros), em que ela faz referência a uma classificação de Washington Olivetto sobre as pessoas. Segundo ele, há os ricos-ricos (que têm dinheiro e cultura, investem nessa cultura, na educação, nas viagens, propagam o que conhecem e divulgam bons hábitos); os pobres-ricos (que não têm dinheiro, mas são agitadores intelectuais, captam boas e novas ideias, divulgam a cultura, são criativos, efervescentes e abertos) e os ricos-pobres (que têm dinheiro, mas não gastam um tostão em cultura, apenas torram em futilidades e propagam a ignorância, a grosseria, a arrogância, o atraso e a pobreza de espírito).  Os dois primeiros grupos fazem com que uma nação se desenvolva, mas são minoria, infelizmente. O último...bem, deixa pra lá.
                      A referida crônica me fez lembrar de uma classificação  que eu fiz, ao conversar com amigos  sobre o tema “para que viemos ao mundo”:
 *  Há os que vêm a serviço, isto é, estão sempre trabalhando, produzindo, fazendo algo por si mesmos, pela família, pela sociedade e deixam  sua marca na memória dos que com eles conviveram.
*   Há os que vêm para passar trabalho: lutam, sofrem, são vítimas de injustiças sociais, de doenças, de defeitos físicos, enfim, são pessoas cuja vida é difícil (às vezes nem é vida). Muitos são corajosos, vão á luta, apesar de tudo. Outros sucumbem, só se lamentam e se arrastam até o fim.  Deixam atrás de si o exemplo do que é coragem ou do que é fraqueza de espírito.
*  Há os que vêm a passeio, pois, ou têm tudo, não precisam trabalhar, a vida para eles é uma festa,  só enxergam o seu próprio umbigo (os outros não existem ou existem para ser úteis a eles, aí estão as Paris Hilton da vida, como exemplo); ou não têm nada e não fazem questão de ter, não trabalham, vivem da caridade alheia, dão sempre um jeito de sobreviverem. Não contribuem com nada para o mundo, nem deixam nada como lembrança de sua passagem.
* Há os que vêm para incomodar: aí se encontram os que só atormentam a vida de seus semelhantes (ladrões, assassinos, traficantes, estupradores, enfim, criminosos em geral). São membros da parcela da sociedade que causa todos os tipos de problemas que tornam a vida das demais pessoas mais difícil ainda. Provocam a ira, o rancor, e todos só querem vê-los sumirem de vez. Não têm serventia para nada, perdoem-me os defensores dos direitos humanos.
* Há os que nem sabem para que vieram, porque passam a vida toda vegetando, limitando-se a fazer automaticamente o que precisam; não leem, não pensam, não participam, não auxiliam ninguém, não contribuem para crescimento algum. São, enfim, massas amorfas, vivem apenas porque estão vivas. O mundo passaria traquilamente sem eles.
                      Esta é a minha classificação.
                      É interessante que se pare, de vez em quando, e se pense no porquê de estarmos aqui e que marca vamos deixar da nossa passagem.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

MODA PRAIA

                  Como o verão já está aí e a temporada de praia também lembrei-me de algumas coisas que li numa revista sobre a moda na praia. Assim, aí vai um resumo:
         Tendo como base a observação das pessoas, numa estada na praia em Porto de Galinhas (PE), o conhecido cartunista Miguel Paiva (criador da personagem Radical Chic), resolveu dar sua opinião sobre moda, numa coluna da revista CONTIGO!, há algum tempo, ocasião em que criticou várias coisas:
. Vestidos para matar: Casais num restaurante na praia: elas metidas em pretinhos com brilhos, sandálias de salto alto, muita maquiagem e cabelos armados e longos; eles, dentro de bermudões tipo esportivo, camisetas regata e um par de Havaianas! Isoladamente , os trajes seriam normais, mas em  casais saindo juntos para jantar! Como disse Miguel: ”Vestidos para matar... de vergonha um ao outro!” 
. Camiseta regata para homens: Só na praia,  na academia ou em casa. Dão um ar maltrapilho, se forem largas,  e de “Barbie”, se forem justas valorizando os músculos.Em ambientes fechados, dê preferência às mangas curtas, mesmo se estiver calor. Fica mais elegante.
. Bermudão com havaianas: Na praia, tudo bem.  À noite, e com regata, é um desastre. Prefira uma calça branca com havaianas, um bermudão com tênis sem meia. Mas cuidado com o bermudão: aquele que tem 46 bolsos, se  você não tiver pernas compridas vira uma bombacha ou uma saia balonê!  Principalmente para os baixinhos e gordinhos!
. Leggings e calças justas para mulheres: Se você é magra, tudo bem. Mas como a brasileira geralmente tem bundão, cuidado ao usar uma dessas peças:  você pode ficar vulgar. E combinada com sandálias de salto alto, pode ser mortal!
. Sungão: É uma moda perigosa, pois deixa a descoberto uma zona desmilitarizada entre o umbigo e a virilha. Para usá-las, é preciso pouca barriga e pernas longas. Se você tiver pernas curtas e barriga de cerveja, esqueça o sungão, use algo maior, para evitar desastres!
. Gordinhas de vestido justo: Precisa ser muito bonitinha, segura de si, engraçada, bem-humorada, atraente. Ou rica, pois pode entrar numa loja e trocar de vestido na hora se, de repente, se sentir insegura!. Isso se aplica também a leggings, skinnies, calças de cós baixo. Se você for coxuda, tiver bundão ou pneus que fiquem saltando aos olhos, não se arrisque!
 . Homens com roupas justas: Para usar roupas assim, calças muito justas e camisetas coladas no corpo, é preciso ter uma silhueta de atleta, baixíssimo índice de gordura, barriga de tanque.Os gordinhos e barrigudinhos que usem roupas mais folgadas, para não ficarem ridículos.
. Moçoilas(e outras não tanto) com saias curtíssimas: Pernas de fora são uma atração, pois pernas são sempre pernas, mesmo as mais gordinhas. Mostrá-las é que nem sempre dá certo, pois o uso de anticoncepcionais e os refrigerantes  trouxeram a celulite e são raras as que não têm. Os homens não ligam muito para a celulite (se não forem demais), o perigo está nas outras mulheres, principalmente as amigas maldosas!
. Os superfashions: São uma elite reduzida, original e influente,lançam moda( promoter, DJs, produtores...). Fazem combinações malucas, mas vestir roupas assim é uma questão de atitude, não de moda!.
. As muito brilhantes: Roupas com muito brilho, de dia, só na entrega do Oscar, que começa ás 5 horas da tarde e é uma coisa cafona de americano. Mas, se você for convidada para o Oscar, vá do jeito que quiser! Se alguém criticar sua aparência, será por pura inveja de não estar lá.
          Espero que sejam úteis estes conselhos.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O DINHEIRO DA LOIRA

                     Há coisas que se lê e que nos levam a refletir sobre aquilo que alguns chamam de “desígnios de Deus”; outros, de “destino”, de “sorte”, ou outra coisa qualquer.
                    É o que estive pensando ao ler sobre Marilyn Monroe, loira linda, maravilhosa, a mais famosa de Hollywood, a mais amada até hoje, cuja imagem ,mesmo após quase meio século de sua morte, ainda rende milhões de dólares por ano.
                    Nascida em 1º de julho de 1926, de pai desconhecido e mãe esquizofrênica, passou boa parte da sua infância num orfanato, casou-se por três vezes, mas não teve filhos.  Quando começou a trabalhar no cinema, encontrou uma espécie de pai adotivo em Lee Strasbeg, seu professor de teatro, dono do mitológico Actor’s Studio, em Nova York. Mesmo com o sucesso alcançado com seus filmes, a loira não parece ter encontrado a felicidade que buscava, pois tornou-se viciada em álcool e tranqüilizantes, que acabaram levando-a à morte com apenas 36 anos. Apesar das várias versões sobre o assunto, desde assassinato pela CIA por causa do seu envolvimento com os irmãos Kennedy (John e Bob) até suicídio, o que houve mesmo foi que seu organismo, já muito castigado  por um processo de intoxicação que levou anos, simplesmente não aguentou mais uma overdose dos tranquilizantes Nembutal, Demerol e Librium, engolidos com champanha. E, assim, a menininha loira e linda, que era muito desejada, mas nunca fora amada, dormiu para sempre.
                                                  Os outros 25%, Marilyn deixou para sua psicoterapeuta Marianne Kris e, com a morte desta, foi para o Anna Freud Center, em Londres,  um centro psiquiátrico infantil fundado pela filha do pai da psicanálise. Diga-se de passagem, foi a parte melhor empregada!
                Assim, aquela linda garota loira,que muita gente vê por aí em todo tipo de coisas, foi uma pessoa solitária, apesar dos três casamentos, mas hoje faz parte do patrimônio afetivo da humanidade.  Quem a amou de verdade em vida? Talvez o seu segundo marido, o jogador de beisebol Joe DiMaggio que, durante vinte anos, pagou os arranjos de flores frescas que eram colocados sobre o túmulo dela, em Los Angeles. Depois, os fãs anônimos se encarregaram de colocar as flores,  que nunca faltaram.



domingo, 5 de dezembro de 2010

MENINAS PODEROSAS


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      As garotas superpoderosas á direita são Sukhinder Singh Cassidy, ex-chefona do Google e atualmente na Polyvore; Sheryl Sandberg, a segunda do gigante Facebook; e Theresia Ranzetta, que comanda na Accel. Estas mulheres incríveis tocam negócios milionários, salvam empresas e ainda financiam novos talentos. Antes nos bastidores, as mulheres mais poderosas da internet saltaram para a linha de frente e estão virando celebridades. Enquanto os nerds geniais viajam nas ideias revolucionárias, elas fazem as coisas funcionarem.
    As celebridades ao lado são: Meg Whitman, que salvou o eBay, deixou sua marca nas várias empresas por onde passou e hoje está em campanha para suceder Arnold Schwarznegger no governo da Califórnia; Marissa Mayer, ex-programadora de computadores, que é estrela das apresentações do poderoso site de busca Google:  e Caterine Fake, que fundou, junto com o marido, o Flickr (comunidade de fotos online), vendeu-o para o Yahoo e agora investe num novo site, o Hunch (indica livros, filmes, restaurantes e outros tópicos solicitados pelos usuários).                                                       
             Carol Bartz (à direita) transformou numa gigante a Autodesk  (software   referência  para os arquitetos do mundo inteiro) e agora é CEO do Yahoo, substitindo o fundador da empresa Jerry Yang, e costurou com mão de ferro uma parceria com a Microsoft.                                 
       No Brasil, também temos mulheres que se destacam nos seus trabalhos, como é o caso de Márcia Cavallari (à esquerda), diretora executiva de planejamento e atendimento do Ibope, o mais antigo e tradicional instituto de pesquisa do país. Na época de eleições, chega a trabalhar 13 horas por dia e precisa atender os telefonemas enlouquecidos dos políti-cos,querendo saber como estão nas pesquisas e até se o botox ficou bem. Chefe de uma equipe de mais de 200 pessoas, é quem tem de colocar a cara para bater quando algum figurão resolve  acusar o Ibope de algo que não lhe agradou.
            Andréa Bisker, diretora para a América Latina do site britânico WGSN, chefia um grupo enorme de caçadores de tendências e tem como missão mostrar, com até 2 anos de antecedência,   as principais tendências  do mundo da moda, do consumo e de outros setores. Os resultados de seus estudos alimentam e inspiram as empresas a inovarem em seus produtos, negócios e estratégias publicitárias.Está sempre ligada nas outras pessoas, observando o que usam, fazem ou dizem, jamais sai do automático.       
       É  verdadeque os homens ainda mandam, mas as mulheres estão ganhando mais espaço, saíram dos bastidores das empresas  e vieram para a frente, a fim de mostrar sua capacidade de organização e de comando.
                                                                                   Fonte:  Revista LOLA, nº 1 e 2, 2010.
      



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